sexta-feira, 22 de julho de 2011

Lula Cortês e Má Compania

Primeiro disco com a banda Má Companhia do guitarrista Xandinho numa linha mais Rock’n roll clássico e blues, mas ainda com suas letras surreais e poéticas e um pouco das influências orientais e nordestinas na utilização de instrumentos como citara (tocada por Robertinho do Recife , que também produziu o disco) e Acordeon.





Lua Cortês e Má Compania (1995) 
01 - Reduzido a pó
02 - A tirana
03 - Meus caros amigos
04 - As estradas
05 - Nasci para chorar
06 - Balada do tempo perdido
07 - A força da canção
08 - Rock do segurança
09 - Os piratas
10 - O homem e o mar


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Woodstocksound: Lula Cortês

Lula Cortês e Má compania - A vida não é sopa

Lula Côrtes e a Má Companhia foram os mais assíduos freqüentadores do palco do bar Soparia, de Roger de Renor, no Pólo Pina, o ponto de encontro da turma do manguebeat, nos anos 90.

Em 1997, Lula Côrtes e a Má Companhia gravaram dez canções no estúdio Estação do Som (a banda com a formação que tinha Cláudio Munheca na guitarra solo). Na gravação eles tentaram captar a adrenalina das noitadas na Soparia, com Lula e a banda registrando as canções como se fosse um show. O resultado dessas sessões, no entanto, permaneceu inédito durante muito tempo.

O disco finalmente foi concretizado e saiu com o selo Sopa Diário, programa de Roger de Renor, reativando a parceria dos anos 90. O título “A Vida não é sopa” é uma referência explícita e nostálgica ao bar celeiro do manguebeta e uma brincadeira de Lula Côrtes com o seu próprio estado de saúde (na época do lançamento do disco Lula se submeteu a uma delicada cirurgia na garganta).



Lula Cortês e Má Compania - A vida não é sopa
01 - Eu fiz pior
02 - Versos Peversos
03 - A seca
04 - Israel
05 - O Balada cavermosa

06 - O clone  
07 - O Indiozinho
08 - Tá Faltando Ar
09 - Qualquer Merda
10 - Pense e Dance

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Fonte: Som do Recife

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Lula Cortês E Jarbas Mariz - Bom Shankar Bolenajh (1987)


Para seus realizadores é um trabalho exclusivamente instrumental e guarda o intuito de acordar e realizar o significado da expressão "Bom Shankar Bolenath", pois consideram importante relembrarmos uns aos outros que somos divinos.

Esse propósito é o motivo central deste disco consagrado no sentido de alcançar o sagrado através da nossa música mais original.

O LP tem a participação especial de: Paulo Ricardo (RPM), Alberto Marsicano, e Oswaldinho do Acordeon.



LULA CÔRTES & JARBAS MARIZ - Bom Shankar Bolenajh
CONTINENTAL - LP.4.01.404.009
Folk - Psych - 1988





Lula Cortês e Jarbas Moriz - Bom Shankar Bolenajh(1987)
Lado A  
01 - Balada Para Quem Nunca Morre
02 - Orvalho na Paisagem  
03 - Shotsy (Síntese do Oriente e Ocidente)  
04 - Valeu a Pena 05 - Forró Pro Mundo Inteiro
Lado B
 06 - Eu Tentei  07 - Maracatu Pesado  
08 - Inverno I e II
09 - Tema Para Christina





segunda-feira, 18 de julho de 2011

Lula Cortês - O gosto novo da vida (1981)

 Bom como não encontrei nenhuma resenha sobre esse álbum resolvi postar esse que desabafo que Lula fez em 2003 mas que como vocês verão muitissimo atual, se alguém tiver alguma resenha do àlbum podem mandar pra gente, se quiser escrever um também, sinta-se a vontade.
Abraços.

CRÍTICAS E DIFICULDADES
- Pernambuco é uma terra muito difícil, desabafa Lula Côrtes. As dificuldades aqui são todas. As pessoas não creditam nas coisas daqui. Todo mundo de fora reconhece o valor cultural desta terra, mas as pessoas daqui usam a própria cultura como escada para subir na carreira e depois a descartam. Veja os festivais de música, como o Abril Pro Rock e o PE no Rock. No começo só tem bandas daqui. Depois começam a trazer gente de fora com um custo altíssimo, e dizem que não tem grana para pagar os artistas locais.

- Eu acho que o Movimento Mangue diz muito sobre o comportamento desta cidade, esbraveja o cantor. O caranguejo é o único bicho que anda para trás, vive na lama, e mora num buraco. É o único movimento que não tem movimento. Depois da morte de Chico, o pessoal mitificou o cara. Parece que tudo o que tinha para acontecer já aconteceu, quando na verdade não aconteceu nada. Esse lance de maracatu com rock a gente já fazia há 30 anos atrás.

Para o cantor, no início da década de 70, quando começou sua carreira multiartística de pintor, escritor e compositor, era uma época melhor para trabalhar do que a atual. Ele diz que as pessoas hoje estão mais gananciosas e viciadas em estruturas nocivas, a exemplo das leis de incentivo à cultura.

- Os artistas estão dependentes do Governo, diz Lula. Se o Governo não financia seus projetos, eles não fazem nada. Ninguém se une para uma iniciativa, pelo contrário, uns querem derrubar os outros. Sem falar nos captadores de recursos, que levam uma parte da verba de seu projeto. Parei de querer tocar. Desisti porque não vejo a menor chance disso aqui vir a possuir uma decência. Não vejo mais nenhum futuro profissional. Pretendo gravar, com uns amigos, um disco instrumental, bem introspectivo, chamado Ânima, apenas para satisfazer minha necessidade pessoal de compor.
NOTA DO AUTOR: esta matéria foi apurada e escrita em meados de 2003, mas continuava inédita, e decidi publicá-la hoje por causa do seu conteúdo ainda atual.

O Nordeste: Lula Cortês




Lula Cortês - O gosto novo da vida
01 - Desengano
02 - Dos Inimigos
03 - Lua Viva 
04 - São Várias as trilhas  
05 - Patativa
06 - São Tantas as Trilhas
07 - Noite Prêta
08 -
Dos Inimigos
09 - A Pisada é Essa
10 - Rosa de Sangue
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Lula Cortês - Rosa de Sangue (1980)


LULA CORTES
Cantor e compositor, na década de 1970 foi um dos primeiros a fundir ritmos regionais 
nordestinos com o rock and roll, juntamente com Zé Ramalho e outros artistas.

Obra: Em 1972, lança, com Laílson, o LP Satwa (Rozemblit, Recife); em dezembro de 1974, termina a gravação do álbum duplo "Paêbiru", com Zé Ramalho, mas o álbum não é lançado porque a gravadora Rozemblit, foi atingida por uma grande enchente; LP O Gosto Novo da Vida (Ariola); LP Rosa de Sangue (Rozemblit; não chegou ao mercado por conta de briga jurídica com a gravadora); LP A Mística do Dinheiro (gravado pela Rozemblit mas nunca lançado); LP O Pirata (gravado em São Paulo e também nunca lançado); LP Nordeste, Repente e Canção (Discos Marcus Pereira); CD Lula Cortes & Má Companhia (1997).

É, também, pintor e lançou livros de poesia, entre os quais "Bom Era Meu Irmão, Ele Morreu, Eu Não".

Lula Côrtes - Rosa de Sangue (1980)


Lula Cortês - Rosa de Sangue 
01 - Lua viva
02  - Balada da Calma
03 - Casaco de Pedras
04 - Nordeste Oriental
05 - Bahjan - Oração para Shiva

06 - São Tantas as Trilhas
07 - Noite Prêta
08 -
Dos Inimigos
09 - A Pisada é Essa
10 - Rosa de Sangue

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lula Cortês e Lailson - Satwa

Satwa, lançado por Lailson e Lula Côrtes no início de 1973 é o primeiro disco independente da música brasileira moderna (embora em toda história da MPB o pioneirismo seja atribuído ao LP Feito em casa, de Antônio Adolfo). Satwa foi bravado nos estúdios da extinta gravadora Rozenblit, no Recife, com Lailson tocando uma craviola, e Lula Côrtes um tricódrio (instrumento que adquiriu no Marrocos). O disco tem ainda a participação de Robertinho do Recife. Totalmente instrumental (Lailson conta que não quis submeter letras à Polícia Federal, como se era obrigado na época da ditadura militar), Satwa não foi muito divulgado, tocou um pouco nas emissoras locais, e tornou-se uma espécie de lenda da música brasileira, até que no ano passado foi redescoberto nos Estados Unidos, e relançado naquele país pelo selo Time-lag. Lailson seguiu a carreira de desenhista e cartunista, premiadíssimo, enquanto Lula Côrtes continuou na música. Em 1980, lançou O gosto novo da vida, pela Ariola, e Rosa de sangue, pela Rozenblit. Nos anos 90, integrou-se à geração manguebeat, e voltando a fazer shows e a gravar. Lailson formou bandas de blues, entre as quais a Bluebróders, e participou do CD A turma do beco do barato, que reuniu vários músicos que fizeram a cena underground do Recife nos anos 70.

Lula Cortês e Lailson - Satwa
01 - Satwa
02 - Can i be Satwa
03 - Alegro Piradíssimo
04 - Lia, a rainha da noite
05 - Apacidonata06 - Amigo
07 - Atom
08 - Blues do cachorro muito louco
09 - Valsa do Cogumelo
10 - Alegria do Povo


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quarta-feira, 13 de julho de 2011

A Turma do Beco do Barato - Antologia 70 (2004)













Antologia reúne os músicos que viveram os loucos anos 70 em Pernambuco sob influência do lema sexo, drogas e rock’n’roll, de Woodstock e dos Beatles
MARCOS TOLEDO (JC Online)Em 2003, o disco que é considerado o marco da música pop pernambucana – Satwa (1973) – completou três décadas de existência e a data passou
em branco. Ou quase. Há mais de um ano estava sendo produzido A Turma do Beco do Barato (Projeto Antologia 70), álbum que reúne os autores de Satwa e todos os adeptos da geração pós-Woodstock no Estado, e que só agora sai do forno. O primeiro evento de lançamento – uma audição na loja Passa Disco (Shopping Parnamirim) – ocorre amanhã, a partir das 19h.

O nome do novo álbum é inspirado num espaço paralelo à Avenida Conde da Boa Vista, no Centro do Recife, onde os bichos-grilo da cidade se reuniam para trocar idéias literárias, poéticas e, sobretudo, musicais, no anos 70. Comumente, para as gerações mais novas, é comparado ao que significou o bar Soparia (Pina) na década de 90.

No Beco do Barato freqüentavam Lailson & Lula Cortes, os autores de Satwa (que tem ainda participação do guitarrista Robertinho do Recife), Lailson que, por sua vez, cantava na banda Phetus, com Zé da Flauta e Paulo Rafael, estes dois que integravam a Ave Sangria, ao lado de Marco Polo (voz), Ivinho (guitarra), Almir de Oliveira (violão), Israel Semente (bateria) e Dicinho (baixo), único grupo a registrar seu trabalho por uma grande gravadora (a Continental), em disco que teve ainda a participação do percussionista Agrício Noya.

Apesar de não haver caracterizado um movimento, a geração 70 formava uma cadeia representativa que conseguiu dar o pontapé inicial da cena pop do Recife. Porém, tudo sempre de uma forma muito difícil, como lembra hoje Lula Côrtes. Por isso, hoje há tão poucos registros sonoros, imagens, quase nenhuma.

A Turma do Beco do Barato, projeto idealizado por Humberto Felipe, fã da Ave Sangria, acabou sendo a oportunidade de vários artistas registrarem algumas de suas composições pela primeira vez, após cerca de 30 anos. É o caso da Phetus, que finalmente gravou duas de suas canções até hoje inéditas em disco. E mesmo da Ave, que acabou em 1975 – quando já contava com repertório para um segundo LP – e contribui no CD com nada menos do que nove composições, apenas duas delas regravações. Os outros dois temas são de autoria de Lula Côrtes.

“Toda essa história ficou meio esquecida”, diz Humberto, explicando o porquê da realização do CD. “Tanto de gente de hoje quanto de quem viveu a época e não estava antenado.” Admirador da Ave Sangria, conta que, no início, pensou no trabalho como uma homenagem ao grupo com a participação de convidados. “Ao invés de ficar limitado a um nome, resolvi ampliar, não usar o nome Ave Sangria, mas pegar o mais representativo e fazer a Antologia 70”, resume.

(© JC Online)
Reencontro histórico de uma geração
O resultado de A Turma do Beco do Barato (Antologia 70), ao que tudo indica, agradou a todos os envolvidos, que destacam a emoção de poder reviver um pouco daquilo que vivenciaram com tamanha intensidade três décadas atrás. “Me senti criança na hora da gravação. Perdemos o juízo”, diz Zé da Flauta que, além de reviver seus momentos tocando com Phetus, Ave Sangria e Lula Côrtes, assina a direção musical do trabalho.

Entre os momentos mais emocionantes, o flautista destaca a forma como o guitarrista Ivinho – que viveu ao longo desses anos sérios problemas pessoais – recordava as músicas feitas há mais de 30 anos. “Ele lembrava nos mínimos detalhes dos arranjos da Ave Sangria e da minha banda, a Phetus. Não só lembrava como tocava”, afirma. “Também foi muito bom reviver as conversas durante as gravações.” Da Phetus foram gravadas as inéditas Vacas roxas e Anjos de bronze, ambas com a voz de Lailson e a guitarra de Paulo Rafael, além de convidados.

Lula Côrtes ressalta a importância de as músicas haverem sido compostas sob “as nuvens de chumbo da repressão”, como define a época da ditadura. “Achei superlegal, uma iniciativa 10. É necessária e foi feita na hora certa.” Lula optou por regravar As estradas (presente no CD que gravou com a Má Companhia, cujos alguns integrantes participam nestas releituras) e Dos inimigos, do LP O Gosto Novo da Vida (1981).

Até o reservado Marco Polo que, depois da experiência à frente da Ave Sangria, investiu em sua carreira como jornalista e escritor, considera o trabalho muito gratificante. “Foi legal, estimulante. Apesar de, em mim, ter deixado a nítida sensação de que não sou saudosista. Meu negócio é o presente”, afirma.

Marco, que assina seis canções e canta com Humberto Felipe o tema Boi ruache, do falecido Israel Semente, revela que procurou manter a sonoridade dos anos 70. “Guitarras, guitarras...”, define. As outras duas músicas da Ave são interpretadas pelo autor, Almir de Oliveira.
LAILSON
Cartunista, nasceu no Recife, a 26/12/1952. Começou a trabalhar profissionalmente em 1975, 
publicando seus desenhos no Jornal da Cidade e, em seguida, no Jornal da Semana, ambos da capital pernambucana.


Em 1977, passou a ocupar o cargo de chargista do Diario de Pernambuco, depois de ter atuado como diretor de arte em algumas agências de publicidade.

Publicou desenhos no semanário carioca PASQUIM, revista MAD (edição brasileira), Visão, KYX93 e outros. É autor da tira em quadrinhos Pindorama, publicada em alguns jornais brasileiros, e fundou, juntamente com Paulo Santos, Ral e Bione, a página humorística "O Papa-Figo", lançada no recife em 1975.

Publicou vários livros, entre os quais "O Que Vier Eu Traço" (1981), "Esta Vida é um Circo" (1989) e "Humor Diário" (1997), além de ter editado o tablóide Folhetim Humorial e a revista Zona Tropical.

Ganhou vários prêmios, entre os quais o primeiro lugar no Salão Internacional de Humor de Piracicaba, SP, 1977, e no Salão Internacional de Montreal-Canadá, 1985.

Também é músico e, em 1973, gravou com Lula Côrtes o LP independente "Lula e Lailson". Depois, formou a banda "Phetus", com Paulo Rafael e Zé da Flauta.
MARCO POLO






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Jornalista, músico e poeta, nasceu no Recife. Integrou o conjunto musical "Ave Sangria". Editor do caderno de Cultura do Jornal do Commercio, Recife, autor do livro "Vôo Subterrâneo" (poesia).










LULA CORTES
Cantor e compositor, na década de 1970 foi um dos primeiros a fundir ritmos regionais 
nordestinos com o rock and roll, juntamente com Zé Ramalho e outros artistas.

Obra: Em 1972, lança, com Laílson, o LP Satwa (Rozemblit, Recife); em dezembro de 1974, termina a gravação do álbum duplo "Paêbiru", com Zé Ramalho, mas o álbum não é lançado porque a gravadora Rozemblit, foi atingida por uma grande enchente; LP O Gosto Novo da Vida (Ariola); LP Rosa de Sangue (Rozemblit; não chegou ao mercado por conta de briga jurídica com a gravadora); LP A Mística do Dinheiro (gravado pela Rozemblit mas nunca lançado); LP O Pirata (gravado em São Paulo e também nunca lançado); LP Nordeste, Repente e Canção (Discos Marcus Pereira); CD Lula Cortes & Má Companhia (1997).

É, também, pintor e lançou livros de poesia, entre os quais "Bom Era Meu Irmão, Ele Morreu, Eu Não".



A turma do beco do barato - Antologia dos anos 70 
01 - as estradas [lula côrtes]
02 - vacas roxas [lailson]
03 - vento vem [israel semente]
canta: marco polo e humberto felipe
04 - marginal [marco polo]
05 - dois navegante [almir de oliveira]
06 - o pirata [marco polo]
07 - dos inimigos [lula côrtes]
08 - anjos de bronze [lailson]
09 - fora da paisagem [almir de oliveira]
10 - janeiro em caruaru/noturno nº0/mina do mar [marco polo]

todas as músicas são interpretadas por seus autores, exceto a faixa 3.

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terça-feira, 12 de julho de 2011

Lirinha (Cordel do Fogo Encantado) - Mercadorias e futuros





Escrito e interpretado por Lirinha, “Mercadorias e Futuro” é uma performance que une texto, som, luz e improviso. Na peça ele interpreta Lirovsky, um vendedor de livros que inventou uma parafernália de máquinas em forma de carrinho para ajudar em seu ofício. Mas ele não é um simples vendedor. É um comerciante de registros proféticos, mercador, rastreador de pistas, pesquisador e também inventor de máquinas.
Abordando temas como arte, comércio, direito autoral, dificuldade de unir arte e negócios e como trabalhar e ganhar dinheiro, Lirovsky, personagem condutor, tem o desafio de vender um livro de profecias e de mostrar como o livro é importante na vida das pessoas. Se utilizando de um aparato tecnológico que está sempre ao alcance, Lirovsky faz da narrativa de “Mercadorias e Futuro” uma linguagem nova, levando ao público a mistura de música, poesia e improvisações.



Lirinha - Mercadorias e Futuros

01 - Mercadorias e Futuros
02 - Tereza Purpurina
03 - Vitória
04 - Benedito Heraclito

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Nelson da Rabeca e Dona Benedita - Segredo das Árvores


Nelson da Rabeca
Nelson dos Santos, nascido em 1929, em Joaquim Gomes (AL), é compositor, instrumentista e construtor de rabecas autodidata. Começou a tocar esse instrumento com quase 60 anos de idade e sua obra musical
abrange vários gêneros da cultura rural nordestina, como baião, xote, marcha, forró. Apreciado em Alagoas por um público (ainda) um quanto seleto e reconhecido/valorizado por estudiosos e músicos Brasil afora, Nelson da Rabeca é o tema de um dos oito capítulos do livro Rabeca, o som inesperado (2002), que acompanhou Nelson e mais três rabequeiros do sul do país no processo de construção do instrumento. Em 2006, lançou o CD Segredo das Árvores pelo projeto Toques e Trocas, junto com sua esposa, dona Benedita, parceira nas apresentações (ele toca, ela canta) e em composições. Segredo das Árvores é o terceiro disco de seu Nelson.




Nelson da Rabeca e Dona Benedita - Segredo das Árvores 

1- Segredo das ávores (parte 1)
02- Panavueiro da Rabeca
03- Eu Vou Chegando
04 Eu Aprovei no Canecão
05 Estava Num Campo de Areia
06 Forró pra Zé
07 Forró Bem Pisado (improviso)
08 Forró Maluco
09 Segredo das Árvores
10 Pra Vanessa
11 Cachaça Boa
12 Forró do Breque
13 De Nelson Rabeca Para Tião Marcolino
14 A Saudade é Companheira
15 Alegria da Rabeca
16 Baliciê
17 Pense Meu Filho no Que Você Vai Fazer
18 Acompanhado do Acordeon de Meu Amigo Tião
19 Jovelina
20 Bem-Ti-Vi

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Ritmos Brasileiros: Nelson da Rabeca e Dona Benedita

Negroove - Eles Não Usam Enê

“Eles Não Usam Enê”, primeiro álbum do grupo, sugere a afirmativa política de que a black music no Brasil se remodela, resiste e se expande, após as décadas de 60/70, e a tentativa de interligar suas mais variadas fontes sob mais outro olhar.
O samba-funk-soul nacionais, aditivados à base de ritmos africanos, bem como de temáticas de um cotidiano suburbano, são conduzidos através das várias texturas e climas contidos neste trabalho extremamente coletivo, que conta com a participação especial de músicos populares, sambistas renomados e um dj da pesada!
Este disco foi totalmente gravado e mixado nos Estúdios Mombitaba, em Olinda-PE, nos meses de março, agosto e dezembro de 2005, e janeiro de 2006. Masterizado no Classic Master-SP, por Carlos Freitas, Negroove teve apoio do Governo Federal, através de financiamento cultural da Chesf para tal realização.

Release retirado do site oficial da banda.







Negroove - Eles Não Usam Enê


01 - Exu Aspartame
02 - Bomba do Hemetério's Explosion
03 - Disco Arranhado
04 - Afojazz
05 - Picolé, Madame?
06 - Nêgo Romeu
07 - Lady Oxum
08 - Eu Dispensei o Samba
09 - O Incrível Homem de R$9,14
10 - Caipora Maturi
11 - Macumbeat de Catimbox
12 - O Samba do Totó Clube
13 - Pra Calixto
14 - Onde Anda o Meu Amor?
15 - Zé Areia

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Discoteca Nacional: Negroove
Feijão Tropeiro: Negroove

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Volver - Extras

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Volver - Demo

Com a intenção de fazer o que gosta, a banda Volver, do Recife, surgiu na contra-mão da cena local, em abril de 2003, cantando, entre outras coisas, desilusões, rejeições e o amor com cores de Jovem Guarda, em um cotidiano ainda adolescente, perdido entre o princípio da seriedade madura e o acaso de um certo deboche juvenil.

As influências são inúmeras. O universo musical do grupo gira basicamente em torno do Rock and Roll sixtie (Beatles, Who, Stones, Kinks, Hollies, Beach Boys, Jovem Guarda, Mutant
 
Com a intenção de fazer o que gosta, a banda Volver, do Recife, surgiu na contra-mão da cena local, em abril de 2003, cantando, entre outras coisas, desilusões, rejeições e o amor com cores de Jovem Guarda, em um cotidiano ainda adolescente, perdido entre o princípio da seriedade madura e o acaso de um certo deboche juvenil.

As influências são inúmeras. O universo musical do grupo gira basicamente em torno do Rock and Roll sixtie (Beatles, Who, Stones, Kinks, Hollies, Beach Boys, Jovem Guarda, Mutantes...), e de referências mais recentes como Supergrass, Strokes, Weezer, Mopho, Los Hermanos, Cachorro Grande, Júpter Maçã, Vídeo Hits, Frank Jorge...

No princípio, a banda contava apenas com os amigos Bruno Souto (vocal) e Diógenes Baptisttella (guitarra) em sua formação. Enquanto entravam e saiam baixistas e bateristas, no final de Julho de 2003, os dois entram no estúdio para gravar um Cd demo, antes mesmo de estabilizarem a formação e sem nunca terem feito qualquer apresentação ao vivo. As gravações são finalizadas na primeira quinzena de Agosto de 2003.

Apesar da pouca divulgação, a demo foi bem recebida pela crítica especializada local e nacional, sendo indicado, por exemplo, na categoria de melhor Cd Demo no 3° Indie Destaque, promovido pelo selo Midsummer Madness Records, além de ser incluído entre os melhores Cds Demos de 2003 em todo país pela revista eletrônica Senhorf, do respeitado crítico e pesquisador musical Fernando Rosa e pela revista masculina Playboy.

Após algumas reformulações, a banda se estabiliza com Bruno Souto (vocal e guitarra), Diógenes Baptisttella (guitarra), e Fernando (baixo).







Volver - Demo - 2004 

01 - P.Q.V. (Vinheta)
02 - Você que Pediu (Demo)
03 - Lucy (Demo)
04 - Não Trate Ele Assim (Demo)
05 - Quero que Você Desista (Demo)

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Volver Brasil - Facebook

Bodega do Léo: Volver

Negroove - Eles não usam enê

“Eles Não Usam Enê”, primeiro álbum do grupo, sugere a afirmativa política de que a black music no Brasil se remodela, resiste e se expande, após as décadas de 60/70, e a tentativa de interligar suas mais variadas fontes sob mais outro olhar.
O samba-funk-soul nacionais, aditivados à base de ritmos africanos, bem como de temáticas de um cotidiano suburbano, são conduzidos através das várias texturas e climas contidos neste trabalho extremamente coletivo, que conta com a participação especial de músicos populares, sambistas renomados e um dj da pesada!
Este disco foi totalmente gravado e mixado nos Estúdios Mombitaba, em Olinda-PE, nos meses de março, agosto e dezembro de 2005, e janeiro de 2006. Masterizado no Classic Master-SP, por Carlos Freitas, Negroove teve apoio do Governo Federal, através de financiamento cultural da Chesf para tal realização.

Release retirado do site oficial da banda.







Negroove - Eles Não Usam Enê


01 - Exu Aspartame
02 - Bomba do Hemetério's Explosion
03 - Disco Arranhado
04 - Afojazz
05 - Picolé, Madame?
06 - Nêgo Romeu
07 - Lady Oxum
08 - Eu Dispensei o Samba
09 - O Incrível Homem de R$9,14
10 - Caipora Maturi
11 - Macumbeat de Catimbox
12 - O Samba do Totó Clube
13 - Pra Calixto
14 - Onde Anda o Meu Amor?
15 - Zé Areia

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Discoteca Nacional: Negroove
Feijão Tropeiro: Negroove

Coletânea Rock Na Praça - Um grito de Atitude

Esta é uma coletânea de um extinto festival que ocorria em Olinda-PE. O nome do festival era esse mesmo "Rock na Praça" era aberto ao publico e tinha atrações da cena underground pernambucana, entre elas a lendaria banda punk/hc os cachorros de olinda. O cd conta com as partipações Eddie, Serpente Negra, RDA, General Frank, Via Sat.





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Coletânea Rock Na Praça - Um grito de Atitude

01 - Os Cachorros - (Puta que o Pariu)
02 - Eddie - (Eu Soul Eddie)
03 - Querosene Jacaré - (Que Carro é esse)
04 - RDA - (Minha Família)
05 - Serpente Negra - (Falsa Personalidade)
06 - Aborígenas - (Sera que somos humanos e racionais ?)
07 - Nacional Kid - (Zuada)
08 - Via Sat - (Baião de Dois)

09 - Ataque Suícida - (Eco)
10 - General Frank - (Berimbau Beat)

11 - RMC - (Paranóia de Rádio)
12 - Prole - (Menino Do Samba)
13 - Protesto Urbano - (Nostalgia)
14 - Dolores del Fogo - (Corpos Opacos)

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Fontes:
Bodega do Léo: Bodega do Léo: Coletânea Rock na Praça
Hominis Caniddae: Hominis Canidae - Coletânea Rock na Praça