quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sheik Tosado- Som de Careter Urbano e de Salão

 

Sheik Tosado foi um grupo brasileiro de Pernambuco que misturava frevo, maracatu, rock e hardcore. Formado em 1996 por China (vocal), Bruno Ximarú (guitarra), Hugo Carranca (baixo), Chicão (bateria), e Gustavo da Lua e Oroska (percussão). O nome da banda vem de um cachorro chamado Sheik, que não gostava de ser tosado. O grupo tocou no Abril Pro Rock em 1998. Logo em seguida assinou com a Trama. Em 1999 lançaram o álbum Som de Caráter Urbano e de Salão. Logo depois tocam no Rock in Rio 3. Pouco tempo depois a banda encerrou suas atividades. Em 2004, o vocalista China lançou 0 EP "Um só" com 6 musicas e em 2007 lança Simulacro, contando com Bruno Ximaru como parceiro na maioria das composições.


Sheik Tosado: Som de Carater Urbano e de Salão

1 - Toda casa tem um pouco de África
2 - Esquenta barracão
3 - La ursa
4 - Sheik Tosado
5 - Malê
6 - Hardcore brasileiro
7 - Repente envenenado
8 - Baleia
9 - Vinheta para Jackson
10 - Zum, zum, zum pancada

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Zé Brown ( ex-Faces do Subúrbio) "Repente Rap Repente"




“Repente Rap Repente”, projeto solo do rapper Pernambucano Zé Brown da banda Faces do Subúrbio.
Produzido por Skowa e Janja Gomes, o disco mistura o rap com ritmos nordestinos e brasileiros e conta com participações de Zeca Baleiro, Rappin Hood, Castanha (Caju e Castanha), Gilmar Bola 8 e Marcos Matias (Nação Zumbi), João Parahyba (Trio Mocotó) e o violonista Swami Jr., entre outros.

A história do personagem Zé Brown e Léo foi contada com a sua voz e a participação da sua família, alunos, amigos, parceiros e músicos que se encantaram com a força e a originalidade da sua música.

A arte da rima, o humor peculiar, o lirismo quase medieval e a ingenuidade de uma ciranda…

 Zé Brown "Repente Rap Repente"

1 - primeira mensagem
2 - convocação
3 - próximo personagem
4 - desafio zé x leo
5 - perito em rima
6 - coco trava língua
7 - desafio de coco
8 - consideração
9 - cabeçalho
10 - coqueiro da bahia
11 - contagioso como hip hop
12 - caneta,papel e raciocínio
13 - eu valorizo
14 - eu aprendi a fazer o coco


sábado, 23 de abril de 2011

Mestre Salustiano e o Cavalo Marinho

Manuel Salustiano Soares, mais conhecido como Mestre Salustiano, (Aliança, 12 de novembro de 1945 — Recife, 31 de agosto de 2008) foi um ator, músico, compos
itor e artesão brasileiro. Foi considerado uma das maiores autoridades em cultura popular pernambucana.
Em 2007 foi homenageado pelos seus 54 anos de carreira e recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco.
É o fundador do maracatu rural Piaba de Ouro.
Seu pai, João Salustiano, era um tocador de rabeca e foi quem o ensinou a fazer e a usar o instrumento. Mestre Salu usa praíba, imburana, pinho, mulungu e cardeiro para fazer suas rabecas, pois segundo ele são as melhores madeiras para produzir o som.
Fundou o Maracatu Piaba de Ouro, em 1997, tendo participado com o grupo do festival de Cultura Caribeña, em Cuba. É o comandante do cavalo-marinho Boi Matuto, que criou em 1968, e do Mamulengo Alegre.
Mestre Salustiano também é um artesão. Além das rabecas é ele quem confecciona os bichos do bumba-meu-boi, cavalo, boi, burra; as máscaras do cavalo-marinho, feitas de couro de bode ou de boi e os mamulengos de mulungu.
É um dos grandes responsáveis pela preservação da ciranda, do pastoril, do coco, do maracatu, do caboclinho, do mamulengo, do forró, do improviso da viola e de outros folguedos populares do folclore nordestino.
Mestre Salustiano faleceu aos 62 anos, na cidade do Recife, no dia 31 de agosto de 2008.

 Mestre Salustiano e o Cavalo Marinho 2002
 
1 - Abertura 
2 - Mergulho
3 - Sá Dona
4 - Dona do Gado
5 - Chamada de Matheus
6 - Chamada de Bastião
7 - Soldado da Gurita
8 - Sargento
9 - Mané do Baile
10 - Galantes
11 - São Gonçalo do Amarante
12 - Marieta
13 - Zabilinha e a Cobra
14 - Cavalo
15 - Ambrósio
16 - Taião com Italiano e Urso
17 - Barbaça, valentão e tintiqué
18 - Véia do bambu
19 - Vaqueiro
20 - Boi



Mestre Salustiano – Sonho da Rabeca

Uma das maiores instituições da cultura popular pernambucana, Mestre Salustiano, ou Mestre Salu, como também é conhecido, chega aos 50 anos de carreira com o reconhecimento de ser um dos principais responsáveis pela preservação da ciranda, do coco, do caboclinho, do cavalo-marinho, do maracatu, entre outros folguedos, e pela atual valorização da rabeca e da viola brasileira.Oriundo do município pernambucano de Aliança, região da Zona da Mata, Mestre Salu, ou ainda, o Mestre do Maracatu Piaba de Ouro (em Pernambuco existe por volta de 80 grupos de maracatu rural), como é internacionalmente conhecido – ele já se apresentou em Cuba e diversos países da Europa –, é hoje uma das maiores autoridades e referência para os novos artistas em Pernambuco, além de um dos grandes responsáveis pela preservação da memória cultural nordestina. Nomes como Antônio Nóbrega e Siba (integrante do grupo Mestre Ambrósio) já beberam de sua fonte. Hoje são dois exímios rabequeiros. A rabeca é um tipo de violino popular que, em vez de ser apoiado no queixo, como o próprio violino, é apoiado no ombro. Mestre Salu é considerado um dos maiores do instrumento em Pernambuco, além de fabricá-lo com a paciência e sabedoria dos grandes luthies.Ex-cortador de cana-de-açúcar e natural da Zona da Mata Pernambucana, Mestre Salu passou a infância entre os brincantes de maracatu. Foi morar em Olinda (PE) com 19 anos: “Já tou com 38 anos em Olinda e me sinto já filho de Olinda. Recebi o título de cidadão de Olinda e hoje eu sou gente de Olinda. Eu vim praqui para aventurar a vida. Eu já tinha uma arte na minha vida e minha idéia era crescer com a minha própria arte, com o reconhecido saber que eu tenho. E graças a Deus, tá chegando meu objetivo”, conta Salu. Continuando diz, “aqui o povo já conhece meu talento e eu já me inspiro no que eu gosto de fazer, como tocar, cantar, improvisar, confeccionar rabeca, os personagens de bumba-meu-boi, os bonecos do mamulengo… Isso tudo aprendi a fazer e passo para meus filhos. Aqui tive meus 15 filhos e, deles, nove estão envolvidos nessa arte. Pra mim isso é maravilhoso. Tudo toca na banda, faz show fora com Nóbrega, dá aula de dança… Isso tudo é maravilhoso”, reforça.Ao longo de sua vida, Mestre Salustiano sempre curtiu o carnaval. “No carnaval eu gosto de todas as atividades populares. Nunca tive paixão por uma coisa só não. Sempre tive paixão por tudo. Maracatu, caboclinho, coco, frevo, bloco, ciranda…Tudo é carnaval! O cara que tem paixão só pra uma coisa, não adianta ser carnavalesco. Ele tem que valorizar tudo. Eu mesmo já brinquei muito em Olinda, nas ladeiras”, conta.Sobre sua arte, ele diz: “Eu crio na hora. Não tenho dificuldade. Quando a gente cria, nunca esgota o que tem. A gente quando cria por conta própria, é uma fonte que é difícil secar. É coisa para a gente ser vitorioso sempre”.Mestre Salustiano está hoje com 61 anos. Um de seus momentos de glória foi através de seu CD Sonho da Rabeca, de 98, que traz maracatu, cavalo-marinho, forró pé-de-serra, coco, samba, marchas, entre outros ritmos, em que Ariano Suassuna assinou o texto da contra-capa. “Hoje, compositores e intérpretes como Roberto Corrêa e Luís Eduardo Gramani percebem o que significam a viola para a música brasileira. Mas, o trabalho desses eruditos não teria um alicerce sobre o qual se apoiar se não existissem artistas como Mestre Salustiano… Das músicas do Mestre, chamo atenção para as Toadas de Cavalo Marinho e o Maracatu Rabecado. Foram peças como estas que me levaram a incluir Mestre Salustiano, ao lado de Villa-Lobos, na criação do espetáculo “A Demanda do Geral Dançado”, hoje conhecido e elogiado no Brasil inteiro”. PS: Para lêr o texto original, Clique AQUI.


O Sonho da rabeca – 1998

1 – Coco de Manoel
2 – Pimenta na Brasa
3 – A Pata Piou
4 – Toada de Cavalho-Marinho
5 – Esse Coco é Bom
6 – Arretação
7 – Mateus e Catirina
8 – Bota o Cachorro no Mato
9 – Macaco Ensaboado
10 – Salu na Rabeca é Bom
11 – Cirandas
12 – Mané Corta o Pau na Mata
13 – Maracatu
14 – Maracatu Rabecado

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Del-rey

Nenhuma parceria musical brasileira foi tão notória quanto a dupla Roberto e Erasmo 
Carlos. A exemplo dessa grande afinidade musical, dois nomes da música 
pernambucana se juntaram para celebrar esse grande dueto de compositores, fazendo 
novas leituras dos clássicos dos reis da Jovem Guarda. China e alguns integrantes da 
mombojó agora reinventam o iêiêiê com a banda DEL REY.   
A DEL REY começou por causa da maior dor do mundo, a desilusão amorosa. Um amor em crise e a vontade de expressar musicalmente a angústia que o desentendimento causava. Nada melhor do que as baladas do rei Roberto Carlos, que tanto cantou sobre  as inesgotáveis possibilidades de amor em toda sua plenitude romântica, para se fazer escutar. “As músicas mexem com o coração de todos da banda e quando estamos  tocando, cada um põe a alma e o coração em serviço da canção”, diz China. “Por isso, 
cada música ganha nosso sentido e nosso balanço”, acrescenta. 
 
Em maio de 2003 surgiu a idéia de formar a banda, após um telefonema de uma 
amiga que pedia sugestão de um grupo para animar uma festa. Com o telefone na 
orelha, eles acabavam de encontrar a primeira oportunidade para “ensaiar” a Del Rey 
e ver se o negócio tinha futuro. Poucos dias depois, China (ex-Sheik Tosado, agora 
com projeto solo), Chiquinho, Felipe S, Samuel e Vicente (todos da Mombojó) já 
faziam o primeiro show no Capibar, um bar na margem do Rio Capibaribe, em Recife. 
 
O sucesso foi inesperado. A partir daí surgiram in  meros convites para tocar em outros 
lugares e o grupo decidiu levar a idéia em frente. A formação mudou um pouco, saiu 
Samuel e entrou Marcelo Machado, também da Mombojó. Mas a diversão continua a 
mesma. Amigos que se juntam para tomar cerveja, tocando as músicas que ouvem em 
casa da maneira que elas os atingem, sem se preocupar com o público ou com somas 
de dinheiro. 
 
“De certa forma, a DEL REY ajuda nos projetos oficiais de todos, por ser uma válvula 
de escape. Sem preocupações, vamos conhecendo e experimentando novas 
sonoridades, atingindo outro tipo de público e, por que não, divulgando nossos 
trabalhos oficiais”, lembra China. 
 
China e mombojó trocam figurinhas há cinco anos. Depois da primeira experiência, não 
pararam de fazer projetos juntos. Uma brincadeira saudável, que acabou virando coisa 
séria e instrutiva. Com quatro anos de formação, a Del Rey já se apresenta Brasil afora 
e coleciona boas críticas em vários jornais, revistas e programas televisivos do País. 
 
DEL REY é: 
China- vocal 
Vicente Machado- bateria 
Marcelo Machado - baixo 
Chiquinho Moreira - teclados 
Felipe S - guitarra  

Del Rey

1 - Não Há Dinheiro
2 - Ciúme
3 - Namoradinha
4 - Se Você Pensa
5 - Nada Vai Me Convencer
6 - Estrada De Santos
7 - Eu Te Darei O Céu
8 - Esqueça
9 - Pra Ser Feliz
10 - Querem Acabar Comigo
11 - Detalhes
12 - Ana
13 - Corro Demais
14 - Um Leão Está Solto Nas Ruas
15 - Do Outro Lado Da Cidade
16 - O Portão
17 - Além Do Horizonte
18 - Como 2 E 2


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ps: o audio não tá de primeira mas da pra sacar bem o som.

Excesso Exceto - China e Lenine

Excesso Exceto (Participação especial de China no  cd Labiata de Lenine)

China e Mombojó ao vivo no Armazém 14.

O cenário foi um antigo armazém no centro do Recife. Ao entrar no local o cenário era, no mínimo, de curiosidade. Depois de tanto tempo, teríamos um show congregando artistas da nova geração e estritamente pernambucanos, aventurando-se na experiência do “é por nossa conta”. O que parecia uma tentativa foi dando lugar ao empreendorismo, ao darmos de cara com um palco bem cuidado plasticamente e a organização da equipe. Logo vieram os primeiros acordes, e o que se ouvia era um som limpo, na medida. O show de China e Mombojó foi todo bancado e idealizado pelos próprios artistas. Uma aposta alta em um mercado fonográfico que não confia tanto na força que tem, que não ousa e que acredita que só é possível fazer um evento com uma penca de patrocinadores. Sem dúvidas, não tem como ter 100% de convicção do sucesso garantido, bem sabemos o quanto tudo é muito árduo no meio musical, mas a apresentação daquele sábado, 23 de agosto, com certeza, vai ficar na memória dos seus realizadores.

O receio cedeu lugar à vontade e tudo foi muito bem recebido por uma legião de fãs. Fãs incondicionais, que lotaram o local, que cantavam incansavelmente os antigos e, surpreendentemente, os futuros sucessos das bandas. Tinha o público curioso e observador, que entrava no ritmo que ouvia, comentava com um pouco de estranheza, mas com uma certa simpatia. O que se via no palco era a integração quase pueril dos artistas, que mais pareciam estar confraternizando do que trabalhando. O vigor de cada um dos shows era um reflexo da realização, tanto de China e seus jóias, a H.stern Band, quanto dos integrantes da Mombojó. Uma troca de energia e de companheirismo, do começo ao fim. E foi assim durante mais de três horas de evento. Uma ininterrupção de uma vibe pra lá de boa.

Realmente, não se podia olhar o palco e enxergar apenas artistas performando. Não era difícil perceber uma sintonia fina, coisas de amigos de alma, de “irmãos camaradas”. 
Por Tita de Paula.

China e Mombojó ao vivo no Armazem 14. 

 

01 - Espinhos (China)
02 - Sem Paz (China)
03 - Cristiano (China)
04 - Câncer (China)
05 - Durmo Acordado (China)
06 - O Céu, o Sol e o Mar (Mombojó)
07 - Cabidela (Mombojó)
08 - Duas Cores (Mombojó)
09 - Contêiner (Mombojó)
10 - Realismo Convincente (Mombojó)
 

 

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China - Simulacro

China é jóia rara. Onde você encontra no mercado um vocalista capaz de berrar como Iggy Pop, cantar baixinho como um fã de João Gilberto, e destilar romantismo jovem guarda – em registro menos inocente – como esse? Em que esquina você esbarra com um frontman capaz de enlouquecer senhoras casadas, jovens virgens e descoladas estudantes universitárias sem apelar para o visual da moda ou ostentar um corpo marombado? E mais: o sujeito sabe trabalhar tão bem no estúdio quanto no palco. E ainda escreve versos certeiros, com refrões grudentos. SIMULACRO (selo Candeeiro) é o seu segundo trabalho solo. Ele que começou ainda garoto, em 97, no bairro Novo, cidade de Olinda, à frente do Sheik Tosado, berrando como um possuído. Que mandou tudo para o inferno e seguiu em frente (“saí porque tinha cansado de fazer aquilo”) em carreira solo. Que tatuou Roberto Carlos na perna e incorporou o parceiro de Erasmo no projeto Del Rey, estimulante mergulho na obra de sua majestade. Que gravou um EP, construiu com os colegas um estúdio caseiro, estudou jornalismo, casou, teve filhos, plantou árvore… Para gravar SIMULACRO, China reuniu um time de primeira: do Mombojó, vieram Chiquinho (teclado), Marcelo Machado (guitarra), Felipe S (violão e guitarra) e Vicente (bateria). Hugo Gila encarrega-se do baixo. Ximarú (irmão de China e o melhor historiador guitarrista da praça), Rafael B (Bonsucesso Samba Clube, bateria) e Pupilo (bateria) completam a lista de convidados. Pupilo assina também a produção. É uma rapaziada de mente aberta, capaz de deslizar sem atropelos por 10 composições que flertam com o psicodelismo, o samba e o rock brasileiro dos anos 60. Mas, atenção: as referências aqui não implicam em nostalgia, saudosismo e coisas do tipo. Este é um CD que sabe o terreno onde pisa: estamos no novo milênio e não em qualquer passado idealizado. SIMULACRO, nesse sentido, comenta (e ironiza) o inevitável (e interminável) flerte com as décadas anteriores da música pop brasileira e internacional. Nem ostenta o fetiche do novo, nem morre de saudades. Atualiza as referências para construir uma sonoridade ligada ao aqui e agora. É o primeiro grande disco da safra brasileira de 2007.

Por: Renato L


China - Simulacro 2007

01 - Um dia lindo de morrer
02 - Jardim de inverno
03 - Sem paz
04 - Asas nos pés
05 - Câncer
06 - Colocando sal nas feridas
07 - Durmo acordado
08 - Canção que não morre no ar
09 - As ondas não chegam nos pés
10 - Pastiche
 

China - Um só (2004)



O primeiro EP de Flávio Augusto Dornellas Câmara, também conhecido como China (Ex-Sheik Tosado), traz a evidente inquietação do cantor e sua incansável busca por uma batida que está sendo denominada de "(im)perfeita". Um Só é um trabalho autoral e revela influências da bossa nova e da MPB. O disco foi inteiramente produzido por Dado Villa-Lobos e contém uma boa dose da música brasileira dos novos tempos.
 

China - Um só 2004


1 - Contra Informação
2 - Ainda Esquento O Barracão
3 - Cristalino
4 -
Ultravioleta
5 - Um Só
6 - Samba E Amor 

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Côco do Mestre Galo Preto


Mestre Galo Preto, ou simplesmente Galo de Ouro, como ficou conhecido nas décadas de 50 e 60, é um grande repentista de coco, reconhecido por larga atividade cultural em todo país. Descendente de uma família rural, aos 10 anos (1947), foi vender batatas na feira, e com muita irreverência e inteligência fazia improvisos na hora, chamando a atenção de um ilustre comprador, que da janela de sua casa admirava os pregões: o escritor Ascenso Ferreira, que ao identificar tal talento indicou-lhe a um programa de rádio muito famoso da época, assim abrindo-lhe as portas do reconhecimento nacional. A partir daí ficou famoso e tocou com Jackson do Pandeiro (seu sanfoneiro na época), Cauby Peixoto, Preto Limão (seu famoso irmão), Arlindo dos Oito Baixos, Luiz Gonzaga dentre inúmeros outros artistas de renome do país.
Hoje ele é história viva e guarda em si parte da história do coco no Brasil, pois, com talento único, indiscutível e elogiado pela crítica é nos dias atuais o maior expoente da embolada e do coco brejeiro nacional.





Mestre Galo Preto e o Tronco da Jurema


1 - Preto é bonita cor
2 - Respeito a o idoso
3 - A aids está por ai
4 - Saude é coisa boa
5 - Nosso maior desafio

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Mestre Galo Preto ao vivo no Observa e Toca- 25/09/09